O Peixinho
O peixinho no mar
No mar a cantar
A cantar ao luar.
O peixinho no mar
Sempre a nadar
Em busca de um lar.
O peixinho no mar...
Tubarão a aproximar
E ele a escapar.
Santiago
O meu peixinho
O meu peixinho deixa-me feliz
E foi enfeitado por rubis
E quem mo deu foi o Luís
Que tem uma cicatriz no nariz.
O meu peixe traz paz no meu coração
Eu gosto de ficar em paz.
Eu sou um rapaz com muita paz.
O meu peixe dá-me alegria
E lembra-me biologia.
Sou um rapaz que vive no mundo
De magia, alegria e fantasia.
Eu gosto muito do meu peixe!
O peixinho dourado
O peixinho dourado
Era admirado.
Admirado pelas sereias
Que lhe davam carinho.
Carinho e dinheiro
Que ele colava nas escamas.
As suas escamas reluzentes.
Que mimado,
O peixinho dourado!
Eva
O peixinho
O peixinho é feliz.
Feliz, amoroso
Amoroso, contente
Contente, famoso
Famoso, carinhoso
Carinhoso, bonito
Bonito, bom
Bom, adorável
Ele é maravilhoso!
Leonor Barradas
Ani, o peixinho
Arco-Íris
Num dia de
chuva, um peixinho preto que se chamava Ani estava em casa a dormir, porque na
manhã seguinte ia ser um grande dia na escola.
Ele era um peixe
desanimado, solitário, pálido. Não sorria, chorava a cada cinco minutos e não
tinha amigos.
No dia seguinte,
quando acordou, olhou para a janela e disse: «Que belo dia de Sol!»
Os olhos dele
começaram a brilhar e a ficar cintilantes, só que a boca nem se mexeu.
Depois da aula,
ele foi para o recreio, mas começou a chover. Ele observava a chuva, mas como chovia
e estava sol, apareceu um arco de oito cores. Ele perguntou: «O que é aquele arco
de cores?»
Quando de falou,
surgiu uma luz cintilante que disse:
_ Olá, chamo-me
Arco-Íris. Sou aquele arco das cores. Eu posso realizar os desejos do
peixinhos, por isso vou transformar-te num peixe arco-íris. PUF, puf.
E o milagre
aconteceu.
Agora o nosso
Ani triste transformou-se no Ani , o peixe Arco-Íris, feliz e risonho.
Matilde
Perigo no Oceano
Num bela tarde
de verão, o peixe Riscas estava a jogar às escondidinhas com os seus primos, no
oceano.
Ele começou a
contar, quando ouviu um barulho estranho e decidiu ir ver o que era. Quando se
aproximou, ficou preso numa rede de pescadores. Aflito, o Riscas gritou por
socorro, mas os primos não o conseguiam ouvir, por causa do motor do barco.
Naquele momento,
viu passar o seu amigo tubarão e gritou por socorro. Rapidamente, o tubarão nadou na sua direção e
com os seus fortes dentes rasgou a rede. O Riscas soltou-se.
Ele ficou muito
feliz e agradeceu ao tubarão. Depois foram brincar juntos.
Tomás Freitas Costa
O Peixinho no mar
Era uma vez um
peixinho muito bonito que vivia no mar.
Ele chamava-se
Leonel e era bastante colorido. Era roxo, amarelo, vermelho e azul.
Ele sentia-se um
sortudo, pois tinha muito espaço para nadar e brincar e estava rodeado por
amigos peixes, polvos, lulas.
O seu grande
medo era ser pescado, mas ele tinha os seus esconderijos secretos entre as
rochas e as algas.
Quando não pensava
no seu medo, vivia feliz. Se vivesse num oceanário teria menos espaço e menos
amigos.
Guilherme
O peixe colorido
Era uma vez um
peixe colorido como nunca se tinha visto.
Um dia, foi
passear e pensou «Por que razão sou diferente?»
Depois, foi
perguntar à sereia:
_ Ó linda
Sereia, por que razão é que sou diferente de ti?
A Sereia
respondeu:
_ Porque tens
muitas cores!
Ele foi para
casa a pensar no que a Sereia disse. Passado um dia, decidiu « Eu vou
disfarçar-me de peixe normal!»
Quando viram o
peixe ficaram admirados, por ele não estar colorido. A Sereia foi dizer-lhe que
gostava mais dele como ele era antes. Disse-lhe que ele devia ser ele próprio,
único, singular.
Ele compreendeu
e aquele dia passou a ser o dia do Peixe Colorido.
Leonor Castro
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